segunda-feira, 21 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
O médico e a mãe que queria abortar
Preocupada, uma mulher procurou seu ginecologista.
- Doutor, eu estou com um problema muito sério e preciso da sua ajuda desesperadamente! Meu bebê não tem um ano e eu estou grávida novamente. Eu não quero outro filho.
Então o médico disse:
- Em que exatamente você quer que eu a ajude?
- Eu quero fazer um aborto!
Depois de pensar por alguns instantes, o médico falou:
- Olha, eu tive uma idéia que me parece melhor e também é menos arriscada.
A mulher sorriu satisfeita.
Então o médico continuou:
- Veja bem, para que você não tenha que tomar conta de dois bebês, vamos matar esse que está nos seus braços. Assim, você poderá descansar até que o outro nasça. Já que vamos matar um dos seus filhos, não importa qual deles. Dizem que os filhos são todos iguais para as mães. Não é mesmo? E, além do mais, sua vida não correrá risco com procedimentos cirúrgicos, se você escolher esse aí para matarmos.
A mulher ficou horrorizada com as palavras do médico e disse-lhe:
- Que monstruosidade o senhor está me propondo. Matar uma criança é um crime!
O médico respondeu-lhe:
- Eu concordo. Mas eu pensei que isso não fosse problema para você. Eu só estou sugerindo que você troque o filho que será morto.
Pelo semblante da mulher, o médico viu que tinha conseguido esclarecer seu ponto de vista.
E ele a convenceu que não há diferença entre matar uma criança que está nos braços ou uma que está no ventre.
O crime é o mesmo.
E ele a convenceu que não há diferença entre matar uma criança que está nos braços ou uma que está no ventre.
O crime é o mesmo.
Amamentação? A razão é outra
A polêmica da semana é a capa da revista Time. Uma mãe amamentando seu filho de seis anos! A revista quer trazer à tona a discussão sobre a amamentação dos filhos.
Clique aqui para ver a reportagem no site da BBC.
É claro que isso é uma mentira cínica. É um assunto débil para mascarar seu verdadeiro propósito.
Que propósito?
No primeiro momento é chocar as pessoas com a fotografia e gerar as mais diversas reações até repugnância.
No entanto a revista sabe que a repulsa é vencida pela repetição.
Então mostram primeiro a imagem de uma mãe com seu filho já crescidinho mamando, depois outra com ele um pouco maior, assim vão. Até que a mente das pessoas ao já ver tantas baboseiras acaba-se acostumando com o fato.
Assim o incesto, o propósito real, algo totalmente imoral e ilícito para todas as pessoas, acaba se infiltrando em suas mentes, devagar e inconsciente.
Ou tu achas que a revista foi inocente em tal matéria? Óbvio que não. É engenharia social. A vontade de perverter a mente das pessoas ao nível de bestas.
As mulheres não começaram a mostrar suas nádegas na TV de uma hora para outra, foram diminuindo a suas saias até tirá-las. Hoje ninguém se espanta se aparecer uma bunda, pois se tornou comum.
Preparem-se fotos piores virão.
O blog marxismo cultural noticiou casos de incesto de mulheres com filhos biológicos:
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Fábrica de Bebes. Que absurdo.
Semana passada assistindo TV passou no fantástico uma reportagem que me deixou de cabelo em pé: Uma fábrica de bebes na Índia.
A coisa é horrenda. Tu podes comprar um nascituro pela bagatela de 25000 dólares.
Que mundo maluco é esse? Imagine daqui alguns anos como será a estrutura familiar da sociedade.
Haverá conversas do tipo:
Haverá conversas do tipo:
- O meu filho eu comprei por 25 000 e o teu quanto custaste?
- 50 000 dólares é que o meu tem olhos verdes como queria minha esposa.
Isso muda todas as relações humanas. O caso aqui não é de casais que não podem ter filhos e recorrem a esses meios.
Pior, é a transformação do homem em mercadoria, um puro objeto que tem um preço.
Mulheres que não querem passar pela dor do parto começaram a encomendar seus bebezinhos oras, é só pagar. Deixemos isso para as grávidas profissionais.
Os homossexuais já encomendaram os seus. Na reportagem até um casal brasileiro já tinha feito o pedido e comprado as roupinhas do seu futuro bebe.
Mas vamos pensar mais a respeito. Será que haverá compras a prazo? Se comprar dois leva um grátis? E se pagar só metade, levará então meio bebe?
Se o bebe nascer deficiente devolvem o dinheiro? E se eu desistir da compra?
MEU DEUS! Por mim, mandaria toda essa gente para cadeia. Reduzir ser humanos a mercadorias é um crime asqueroso.
Abaixo o vídeo da reportagem:
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